A gestão João Doria (PSDB) afirma que as aplicações de inseticida são feitas de maneira estratégica e de acordo com indicadores.
“Como no último ano observou-se uma queda no número de casos autóctones de dengue, chikungunya e zika, consequentemente o número de aplicações também diminuiu”, afirma nota enviada pela prefeitura.
Segundo dados do município, no ano passado houve 860 casos autóctones da doença, sem nenhuma morte. Em 2016, foram 16.283 casos autóctones, com oito óbitos.
A administração municipal afirmou que usa dois tipos de inseticida, os químicos e os biológicos. “Em pontos estratégicos, além das inspeções de rotina, são realizadas aplicações programadas de larvicida biológico para controle dos criadores de difícil eliminação mecânica”, diz o município.
As equipes também atendem a pedidos e denúncias feitas pela população, como, por exemplo, solicitando eliminação de focos em um terreno baldio.
A prefeitura afirma que todos os casos de arboviroses -como dengue- são investigados com prioridade.
“Quando constatados os casos, as áreas de residência ou estadia dos criadouros passam a receber ações de eliminação e controle de vetores adultos, que incluem a aplicação especial de inseticidas”, diz a prefeitura.
Os larvicidas, segundo o município, são o método mais eficaz para evitar a proliferação do mosquito e são menos tóxicos aos seres humanos. A prefeitura também cita “a importância do apoio da população na eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão da dengue, chikungunya e zika, além de ser um potencial transmissor da febre amarela urbana”.
CARROS
Sobre a queixa de funcionários da vigilância sanitária, a gestão afirma que substituiu parte da frota por uso de aplicativo de compartilhamento de veículos. No entanto, afirma a prefeitura, “a frota destinada às áreas estratégicas de vigilância em saúde, bem como a fiscalização e o transporte de material biológico foi mantida”.
(Folhapress)
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