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Exposição virtual apresenta registros das transformações da cidade de São Paulo

O Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo apresenta a exposição virtual “Na Paisagem de São Paulo: Rebolo e o Grupo Santa Helena”, com mais de 30 pinturas de Francisco Rebolo e integrantes do chamado Grupo Santa Helena que apresentam importantes registros das transformações da cidade de São Paulo e seus arredores nas décadas de 1930 e 1940.

Com curadoria de Ana Cristina Carvalho e Lisbeth Rebolo Gonçalves, a mostra destaca a relevância desses artistas artesões na consolidação do modernismo brasileiro e nos desdobramentos do impacto cultural causado pelos primeiros modernistas pós-Semana de Arte Moderna de 1922.

Formado por Mário Zanini, Manoel Martins, Fulvio Pennacchi, Aldo Bonadei, Humberto Rosa, Clóvis Graciano, Alfredo Volpi, Humberto Rosa, Alfredo Rizzotti e Francisco Rebolo, o Grupo Santa Helena reunia-se no Palacete Santa Helena, localizado na Praça da Sé, para trocar experiências e conhecimentos.

Rebolo, o primeiro a se instalar no edifício, foi figura-chave. Seu espírito agregador e colaborativo se mostrou fundamental para a formação do grupo. Inicialmente, o artista alugou uma sala no Palacete, convidando, em seguida, Mário Zanini para dividir o espaço. É desse primeiro encontro que começa a nascer o Grupo Santa Helena.

Seus integrantes, chamados por Mário de Andrade de artistas proletários, eram imigrantes ou filhos de imigrantes, de origem humilde. Não se diziam um movimento artísticos; trabalhavam com sua arte e sobreviviam desse trabalho, como verdadeiros empreendedores da arte.

Saíam pelos arredores de São Paulo e registravam, através da pintura, as diversas regiões da cidade e do estado. Suas paisagens retratam o cotidiano da época, resultando em um rico registro da sociedade paulista dos anos 1930 e 1940.

Foi um período de grandes convulsões políticas e econômicas, como a grande crise financeira da bolsa de valores de Nova York, em 1929, e as Revoluções de 1930 e 1932.

Com a aproximação do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, é importante lembrar que a arte moderna brasileira não se resume aos pioneiros daquela geração. Os desdobramentos e influências da semana podem ser sentidos nesta São Paulo em transformação, que cresce e se desenvolve sob o olhar dos artistas do Santa Helena.

serviço

Na paisagem de São Paulo: Rebolo e o Grupo Santa Helena
Exposição virtual do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo em parceria com Instituto Rebolo
Curadoria: Ana Cristina Carvalho e Lisbeth Rebolo Gonçalves
Site: http://www.acervo.sp.gov.br/ExpoRebolo.html

Com curadoria de Ana Cristina Carvalho e Lisbeth Rebolo Gonçalves, a mostra destaca a relevância desses artistas artesões na consolidação do modernismo brasileiro e nos desdobramentos do impacto cultural causado pelos primeiros modernistas pós-Semana de Arte Moderna de 1922.

Formado por Mário Zanini, Manoel Martins, Fulvio Pennacchi, Aldo Bonadei, Humberto Rosa, Clóvis Graciano, Alfredo Volpi, Humberto Rosa, Alfredo Rizzotti e Francisco Rebolo, o Grupo Santa Helena reunia-se no Palacete Santa Helena, localizado na Praça da Sé, para trocar experiências e conhecimentos.

Rebolo, o primeiro a se instalar no edifício, foi figura-chave. Seu espírito agregador e colaborativo se mostrou fundamental para a formação do grupo. Inicialmente, o artista alugou uma sala no Palacete, convidando, em seguida, Mário Zanini para dividir o espaço. É desse primeiro encontro que começa a nascer o Grupo Santa Helena.

Seus integrantes, chamados por Mário de Andrade de artistas proletários, eram imigrantes ou filhos de imigrantes, de origem humilde. Não se diziam um movimento artísticos; trabalhavam com sua arte e sobreviviam desse trabalho, como verdadeiros empreendedores da arte.

Saíam pelos arredores de São Paulo e registravam, através da pintura, as diversas regiões da cidade e do estado. Suas paisagens retratam o cotidiano da época, resultando em um rico registro da sociedade paulista dos anos 1930 e 1940.

Foi um período de grandes convulsões políticas e econômicas, como a grande crise financeira da bolsa de valores de Nova York, em 1929, e as Revoluções de 1930 e 1932.

Com a aproximação do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, é importante lembrar que a arte moderna brasileira não se resume aos pioneiros daquela geração. Os desdobramentos e influências da semana podem ser sentidos nesta São Paulo em transformação, que cresce e se desenvolve sob o olhar dos artistas do Santa Helena.

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Na paisagem de São Paulo: Rebolo e o Grupo Santa Helena
Exposição virtual do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo em parceria com Instituto Rebolo
Curadoria: Ana Cristina Carvalho e Lisbeth Rebolo Gonçalves
Site: http://www.acervo.sp.gov.br/ExpoRebolo.html

O Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo apresenta a exposição virtual “Na Paisagem de São Paulo: Rebolo e o Grupo Santa Helena”, com mais de 30 pinturas de Francisco Rebolo e integrantes do chamado Grupo Santa Helena que apresentam importantes registros das transformações da cidade de São Paulo e seus arredores nas décadas de 1930 e 1940.

Com curadoria de Ana Cristina Carvalho e Lisbeth Rebolo Gonçalves, a mostra destaca a relevância desses artistas artesões na consolidação do modernismo brasileiro e nos desdobramentos do impacto cultural causado pelos primeiros modernistas pós-Semana de Arte Moderna de 1922.

Formado por Mário Zanini, Manoel Martins, Fulvio Pennacchi, Aldo Bonadei, Humberto Rosa, Clóvis Graciano, Alfredo Volpi, Humberto Rosa, Alfredo Rizzotti e Francisco Rebolo, o Grupo Santa Helena reunia-se no Palacete Santa Helena, localizado na Praça da Sé, para trocar experiências e conhecimentos.

Rebolo, o primeiro a se instalar no edifício, foi figura-chave. Seu espírito agregador e colaborativo se mostrou fundamental para a formação do grupo. Inicialmente, o artista alugou uma sala no Palacete, convidando, em seguida, Mário Zanini para dividir o espaço. É desse primeiro encontro que começa a nascer o Grupo Santa Helena.

Seus integrantes, chamados por Mário de Andrade de artistas proletários, eram imigrantes ou filhos de imigrantes, de origem humilde. Não se diziam um movimento artísticos; trabalhavam com sua arte e sobreviviam desse trabalho, como verdadeiros empreendedores da arte.

Saíam pelos arredores de São Paulo e registravam, através da pintura, as diversas regiões da cidade e do estado. Suas paisagens retratam o cotidiano da época, resultando em um rico registro da sociedade paulista dos anos 1930 e 1940.

Foi um período de grandes convulsões políticas e econômicas, como a grande crise financeira da bolsa de valores de Nova York, em 1929, e as Revoluções de 1930 e 1932.

Com a aproximação do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, é importante lembrar que a arte moderna brasileira não se resume aos pioneiros daquela geração. Os desdobramentos e influências da semana podem ser sentidos nesta São Paulo em transformação, que cresce e se desenvolve sob o olhar dos artistas do Santa Helena.

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Na paisagem de São Paulo: Rebolo e o Grupo Santa Helena
Exposição virtual do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo em parceria com Instituto Rebolo
Curadoria: Ana Cristina Carvalho e Lisbeth Rebolo Gonçalves
Site: http://www.acervo.sp.gov.br/ExpoRebolo.html

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