Após um ano, Cantareira vive mudança de cenário

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Há um ano, em uma represa no município de Joanópolis, a 120 km de São Paulo, funcionava o “centro nervoso” do sistema Cantareira. Com a ajuda de máquinas e bombas, era de lá que a água era puxada do fundo quase seco do manancial e depois distribuída para cerca de 5 milhões de pessoas da Grande São Paulo. À época, a Jaguari-Jacareí operava com apenas 7% de sua capacidade.

Agora, um ano depois e 490 bilhões de litros a mais, a maior represa do Cantareira atingiu 56,7% de sua capacidade e não depende mais do chamado volume morto, a porção de água abaixo dos tubos de captação.Além dos números e índices, o aumento de volume de água no Cantareira foi responsável por uma mudança na paisagem do manancial.

Foto: Nilton Cardim/ Folhapress