Projeto de centro logístico já possui 20% da área ocupada

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O novo Entreposto de São Paulo (NESP), será o maior centro logístico do País que, devido a localização estratégica, deve beneficiar o consumidor, o novo sistema de logística reduzirá o valor dos produtos hortifrutigranjeiros. Em São Paulo, o preço desses produtos ficaram acima da inflação oficial, de 10,67%, já em 2015, os produtos ficaram 14,31% mais caros, índice calculado pelo Ceagesp.

O prefeito João Dória, após reunião com o Temer, discutiram a mudança do Ceagesp para o bairro de Perus. O projeto já tem o apoio do Ministro de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi.

Este projeto privado será construído em Perus, já conta com 20% da área ocupada por cerca de 200 permissionários, que adquiriram ações da empresa que construirá o empreendimento e da empresa que fará a gestão do mercado.

“A adesão se deu dentro de nossas expectativas, dado o momento político e econômico pelo qual passa o País”, comenta Sérgio Benassi, permissionário e presidente do NESP.

Em 30 de setembro, a janela de oportunidade para sociedade na empresa que fará a gestão do mercado foi encerrada. Na nova etapa que se inicia, a participação no NESP permanece exclusiva para permissionários que, nesse momento, poderão participar do empreendimento que construirá o Novo Entreposto de São Paulo. Essa fase se encerra dia 31 de dezembro, inicialmente.

“A condição é excepcional, pois gostaríamos que nossos colegas participassem conosco de um projeto que será modelo de abastecimento e logística para o mundo. Mantivemos o preço, apenas realinhando custos financeiros”, afirma Benassi.

Para os atuais sócios, permanece aberta, até dia 31 de outubro, a oportunidade de ampliar sua participação em ambas as empresas que constituem o NESP.

Em 2017, os sócios do Novo Entreposto determinarão, em assembleia, os próximos passos em relação à comercialização das ações do empreendimento.

O entreposto será construído em um terreno de 1,6 milhão de metros quadrados em Perus, o projeto trará as inovações dos maiores mercados do mundo, como o de Rungis (Paris), com balcões estratégicos e a gestão de resíduos.